
Os dias passam, e mal conseguimos despertar para o que ocorre em nossa volta.
Não sentimos o que o nosso coração quer dizer.
Não nos compadecemos com a dor do outro, e as vezes não enxergamos os nossos próprios medos.
Os dias passam, e vivemos como robôs em modo automático.
Então, quando vejo um pôr do sol me desperto para o hoje, quando vejo as flores nas árvores acordo para o agora, e mesmo pensar nas injustiças que causamos, me empurra para o momento.
E assim, tentando despertar desde modo em que vivemos.